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Aniversário de 434 anos da Aldeia de Jesuítica de Carapicuíba é comemorado com missa campal

Secretarias: Cultura e Turismo
Data de Publicação: 10 de outubro de 2014

Solenidade está marcada para começar às 9 horas deste domingo, 12 de outubro

 

A Aldeia Jesuítica de Carapicuíba completa neste domingo 12 de outubro, 434 anos de fundação e para comemorar, a comunidade Santa Catarina, com o apoio da Prefeitura de Carapicuíba, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo da cidade, programou uma missa campal em louvor a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil e também pelo Dia das Crianças.  A cerimônia receberá ainda com a bênção sobre a Praça da Aldeia.

 

A solenidade está prevista para ter início às 9h, na Praça da Aldeia Jesuíta de Carapicuíba e os organizadores estimam receber a comunidade da região, devotos de Nossa Senhora Aparecida e de Santa Catarina (padroeira da Aldeia), além de visitantes que aproveitam o feriado para conhecer o patrimônio histórico.

 

O prefeito Sergio Ribeiro afirma que “a Aldeia Jesuítica de Carapicuíba representa o nascimento de nossa cidade e expressa um patrimônio cultural único, pelo qual nos esforçamos a preservar e divulgar. Ao completar 50 anos, Carapicuíba será uma cidade melhor, mais histórica e mais cultural”, enfatiza o prefeito Sergio Ribeiro.

 

O local fica próximo à entrada 22,2 Km da rodovia Raposo Tavares, a 30 minutos da capital paulista. Mais informações podem ser conseguidas na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Carapicuíba, o telefone é o 4186-0687.


Histórico


O conjunto arquitetônico da Aldeia é o único do planeta, fruto das expedições realizadas pela Companhia dos Jesuítas, lideradas pelo Pe. José de Anchieta em 1580.

O local abriga elementos da história brasileira com a participação indígena e jesuítica. Há cerca de quatro séculos, anualmente em maio, acontece a Festa da Santa Cruz, que apresenta danças e movimentos indígenas, como Zagaia e Sarabaqué, numa tentativa de aproximação do homem branco com vistas à Catequese dos índios.

Em 1941, o espaço foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por ter sido rota do movimento bandeirante.


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